Benfeita
Adelino Fonseca
Adelino Fonseca
Adelino Almas da Fonseca nasceu na Benfeita, no dia 4 de Fevereiro de 1936. O pai chamava-se Augusto Joaquim da Fonseca e a mãe Maria de Jesus Almas. Eram da Benfeita. A mãe trabalhava no campo. O pai do campo partiu para Lisboa, novito.
Adelino andou na escola, na Benfeita, mas diz nunca ter sido de estudos.
Depois, trabalhou nas obras na aldeia, até que com 16 anos foi para Lisboa. Esteve lá quatro anos e depois passou para Odivelas. “Sempre na construção”.
Com 27 anos partiu para a África do Sul. Andou entre a aldeia e África, por fim, voltou para Lisboa, onde ficou 15 anos, a trabalhar até se reformar. Em 2001, regressou para a Benfeita.
Conhecia a esposa da escola. Depois de dois anos de namoro, autorizado pelos pais dela, surgiu o casamento, na igreja da Benfeita. Tiveram dois filhos.
Vídeos
- Brincadeiras de antigamente Infância
- Episódio – Por causa de uma ranca de uma oliveira Infância
- “Todos os anos matava um porco” Costumes
- Saída para Lisboa Migração
- Para a África do Sul Migração
- Cá e lá Migração
- Regresso temporário Migração
- Cântaros de água e candeeiros a petróleo Lugar
- O médico das serras Lugar
- Torre da Paz Lugar
- Torre de Salazar - “O fim da guerra” Lugar
- “A aldeia para mim tem valor” Lugar
- “Para se beijar era um problema” Namoro
- “Ia todo à maneira” Casamento
- Os conselhos do padre Loureiro Casamento
- “Estive na tropa em Coimbra” Percurso profissional
- Um padre popular Pessoas
Áudios
- Matança do porco - “Festa com a família” Costumes
- Janeiras - “Pediam chouriços pelas portas fora” Costumes
- Malhar o milho Costumes
- O padre Loureiro Religião
- Na África do Sul Migração
- Vida de emigrante Migração
- Uma última passagem por Lisboa Migração
- A carta de chamada Migração
- Cá e lá Migração
- “Juntar mil paus” Migração
- “De novo para Lisboa” Migração
- “Gosto da minha terra” Migração
- “Isto modificou muito” Lugar
- Da enxada ao tractor Lugar
- “Buscar resina” Lugar
- “O azeite era bom” Lugar
- Torre Salazar Lugar
- “Conheci-a aqui” Namoro
- “Parecia um engenheiro hidráulico!” Casamento
- Da escola à África do Sul Percurso profissional
- Tio Zé Augusto Pessoas
- “O tio Zé Maria era mais de ossos” Pessoas
Textos
- Augusto Joaquim da Fonseca e Maria de Jesus Almas Ascendência
- “Escapava” Casa
- “Não fui nunca de estudos” Educação
- “Era muito mais familiar” Costumes
- Desfolhada Costumes
- “O Natal é em família” Costumes
- “Guitarras e paródias” Costumes
- “Na altura, havia convívio” Costumes
- Na Páscoa Costumes
- “Qual lobisomem?” Costumes
- “Aqui é que me sinto bem” Quotidiano
- “Ainda nos encontramos uns com os outros” Migração
- “Fiz boas viagens” Migração
- “Gostei de Moçambique” Migração
- “Emigrante sofre um bocado” Migração
- “Foi difícil aprender o inglês” Migração
- Aldeia da serra Lugar
- O enfermeiro e o endireita Lugar
- “Eu amo ela, ela me ama” Namoro
- “Deus queira que muitos anos” Casamento
- “Fui para Lisboa” Percurso profissional
- Num país diferente Percurso profissional
- Os regressos Percurso profissional
- “Vim embora, porque gosto da minha terra” Percurso profissional
- O padre e o poeta Pessoas
- “Abrir um pouco o que era o passado” Avaliação