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Benfeita
Albertina Anjos
Albertina Anjos
Albertina Conceição Anjos nasceu a 1 de Junho de 1938 na Malhada Chã, freguesia do Piódão, tem 71 anos. Filha de Manuel Francisco e Rosária da Conceição. O pai fazia carvão e a mãe “olhava por a gente, fazia o comer e trabalhava no campo”. Eram seis irmãos.
Da infância recorda as roupas que a mãe lhe fazia e das primeiras tamancas que teve, já era mulher. “Era engraçado. Nem sabia andar nelas”.
Começou a trabalhar ao 7 anos na “serra a guardar as cabras”. Aos 10 anos já ajudava os pais no trabalho de campo. Nunca foi à escola mas “tinha muita pena de os meus irmãos irem à escola, de saberem ler e escrever e de eu não ser assim”.
Casou-se à 51 anos e teve uma filha. Depois de casada trabalhou como resineira.
Fotos
Álbum pessoal
Vídeos
- “No cultivo das fazendas, era onde se governava a família” Ascendência
- “A gente dizia que era ao dia fora” Infância
- “Eu tinha muita vontade de aprender a ler” Educação
- “Todos os anos criava dois porcos” Costumes
- “Ainda hoje fazem queijo” Costumes
- Broa com farinha do moinho Costumes
- Lobisomens Lugar
- “Há moinhos, mas não fazem por eles” Lugar
- Técnicas para conhecer a broa Lugar
- “1600 badaladas a anunciar o fim da guerra” Lugar
- “Aquele dia era dia de festa” Casamento
Áudios
- “Trabalhava na serra” Ascendência
- Uma mãe galinha Ascendência
- “A gente passava mal” Infância
- “Tratávamos uma fazenda” Infância
- “Gostava muito de cantar” Infância
- Uma casa sem conforto Casa
- “Agarrei-me de vontade e aprendi a ler” Educação
- Castigos Educação
- “Pão para o forno” Costumes
- “Em todas as terras há um dia de santo” Costumes
- Aqueles dias de música e baile Costumes
- “A chanfana é o rei da festa” Costumes
- Tigelada Costumes
- “Arroz-doce que é uma delícia” Costumes
- Matança do poco - “Ficam caros” Costumes
- Matança do porco - Chouriças e presuntos Costumes
- Desfolhadas - “Os rapazes iam abraçar as raparigas” Costumes
- Dia dos Compadres Costumes
- Janeiras - “A pedir pela terra” Costumes
- Queimar o gato - “E vai o gato a fugir!” Costumes
- “O poder de ser lobisomem” Costumes
- “Não havia tempo de vir para a catequese” Religião
- Sacrifícios por uma vida melhor Migração
- Moinhos e fornos para todos Lugar
- 7 de Maio - “Foi quando acabou a guerra” Lugar
- “Namoros de fim-de-semana” Namoro
- “Se eu não me importava de namorar com ele” Namoro
- “Um banquete para os convidados” Casamento
- Marido resineiro Ofício
- “Não havia onde se ganhar dinheiro” Percurso profissional
Textos
- “Não havia quem desse um tostão a ganhar” Ascendência
- “Toda a gente nascia em casa” Descendência
- “Andava a gente descalça e com a roupa toda esfarrapada” Infância
- “Queria comer um bocado de pão e não o tinha” Infância
- “A gente não tinha vagar de brincar” Infância
- “Era assim que a gente vivia” Casa
- “Agarrei-me de vontade e aprendi a ler” Educação
- Divertimentos dos antepassados Costumes
- “Toda a noute a dançar” Costumes
- “Era um ano que se demorava a criar um porco” Costumes
- “Dê-me ao menos uma chouriça!” Costumes
- “O domingo era respeitado” Religião
- Um lugar chamado Benfeita Lugar
- “Partiam-no aos dias e às noutes” Lugar
- Histórias de bruxas e lobisomens Lugar
- O Relógio da Paz Lugar
- “Nem beijos nem nada” Namoro
- “A chanfana era o rei da festa” Casamento
- “Não havia onde se ganhar a dinheiro” Percurso profissional
- Desejo de emigrar por uma vida melhor Percurso profissional
- “Para saberem como é que se vivia primeiro” Avaliação
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