Benfeita
Isaura de Jesus
Isaura de Jesus
Isaura de Jesus nasceu a 10 de Novembro de 1925 na Benfeita. Filha de Maria da Assunção Jesus e José Francisco da Cruz, ambos trabalhadores do campo. Era a mais velha de seis irmãos. Da casa de infância recorda que “era pequenina só em pedras e xisto”. Lembra também das músicas que cantava na praça e “ninguém dormia porque a gente não deixava. Cantávamos ranchinhos, cantadinhos. Cantávamos por aí no campo”.
Conheceu o marido “porque ele era empregado lá numa fábrica ao lado da casa da minha madrinha onde a gente estava”. Casou em 10 de Fevereiro de 1947, na igreja do Lumiar e levava um vestido de seda às flores e uma coroa.
Trabalhou no campo e com 20 anos foi para Lisboa, para casa da madrinha. Trabalhou numa cerâmica. Reformou-se e regressou à Benfeita com o marido.
Vídeos
- Muitas crianças para muitas escolas Educação
- “Já rompe a aurora sobre a madrugada” Costumes
- Serrar a velha Costumes
- Páscoa - Enganchar às amêndoas Costumes
- Os ranchos Costumes
- Festa - “Os andores são enfeitados” Costumes
- A Benfeita antes e agora Lugar
- “Trabalhavam de sol a sol” Lugar
- Artes e Ofícios Lugar
- “Não eram quatro escudos por dia que davam para a gente comer” Lugar
- “O 7 de Maio nunca esquecerá” Lugar
Áudios
- Maria da Assunção de Jesus e José Francisco da Cruz Ascendência
- “Uma boneca de trapos” Infância
- Casa pequenina Casa
- “Eu só cheguei até à primeira adiantada” Educação
- “Cantava e o povo todo acordava” Costumes
- Serrar a velha Costumes
- Páscoa - “Enganchar às amêndoas” Costumes
- Santo António - “Iam tirar os craveiros” Costumes
- Os bailaricos Costumes
- Versos soltos Costumes
- Versos e canções Costumes
- Música de Natal Costumes
- As paródias das Janeiras Costumes
- “Os Santos dão a volta à povoação toda” Costumes
- O pão de milho Costumes
- “Antigamente tudo se comia” Costumes
- Matança do Porco Costumes
- “Quando eu nasci já era a Fonte das Moscas” Lugar
- A Benfeita antigamente Lugar
- A Liga de Melhoramentos Lugar
- Episódios do Rancho dos manjericos Lugar
- Canção de Coimbra Lugar
- O 7 de Maio Lugar
- Santos locais Lugar
- “Em todo o lado havia aqueles moinhos” Lugar
- “Em pequena não havia telefones” Lugar
- Correios - “Eram os estafetas” Lugar
- Benfeita, terra bonita Lugar
- “Eu até tinha medo de casar” Casamento
- Uma vida a trabalhar Percurso profissional
- De volta à terra Percurso profissional
Textos
- Maria da Assunção e José Francisco Ascendência
- “Quando ele foi para a escola ele já sabia as letras todas” Descendência
- “Havia muitos que coitadinhos nem tinham nada” Infância
- “Ninguém dormia porque a gente não deixava” Infância
- Saudades das camas de palha Casa
- “No nosso tempo era uma pedra” Educação
- “Antigamente tudo se comia” Costumes
- “Eu sempre gostei e gosto muito de lavar à mão” Costumes
- “Antigamente toda a gente cozia a broa” Costumes
- Uma vida difícil Costumes
- “Aqueles despiques” Costumes
- Serrar a velha Costumes
- “As algazarras, as campainhas, as portas do forno” Costumes
- Enganchar às amêndoas Costumes
- O roubo dos vasos Costumes
- Tradições natalícias Costumes
- “Cantava-se e dançava-se” Costumes
- Comércio e ofícios Costumes
- “Vinha na estrada e uma senhora vinha a conta-las” Costumes
- “Agora só cultivos os bocadinhos” Quotidiano
- “Eu nunca esqueci a minha terra” Lugar
- Estradas antigas Lugar
- “Cá de Verão é bonito” Lugar
- “Não há uma igreja tão bonita como a nossa” Lugar
- “Serenatas de Coimbra” Lugar
- Centro de Dia Lugar
- Liga de Melhoramentos Lugar
- “Tinha medo de casar” Namoro
- Um casamento simples Casamento
- “Fui ganhar 10 tostões por dia” Percurso profissional
- “As máquinas eram os nossos braços” Percurso profissional
- “Os sonhos eram quando era nova” Sonhos