Benfeita
Maria Adelina Assunção
Maria Adelina Assunção
Maria Adelina Assunção nasceu na Benfeita em 17 de Setembro de 1928. Filha de António Francisco Nunes e Assunção de Jesus. Eram comerciantes “tínhamos uma loja de comércio”. Foi criada pela madrinha e quando já sabia fazer alguma coisinha “é que a minha mãe me lá foi buscar”. Começou nova a trabalhar.
Andou na escola até à terceira classe “mas já fazia qualquer coisita” quando foi para a escola.
O namoro foi às fugidas, “não tinha vagar de namorar”. “Era, às vezes, à noite, um bocadito às fugidas”. Casou com 23 anos, tem dois filhos e um neto.
Em 1961, foi para África onde teve quatro casas de comércio. “Vendíamos tudo! Panos, tudo que era de peixe, peixe seco, polvo seco, açúcar, arroz”. Regressou à Benfeita depois de o marido falecer.
Vídeos
- Loja - “Era de tudo quanto há” Ascendência
- “Estava quase todo o dia ao balcão” Infância
- “Eram umas infelizes, umas desgraçadas a trabalhar” Infância
- “Duas casas ligadas uma à outra” Casa
- “Era uma boa aluna, mas não deixaram fazer mais” Educação
- “Castigou-me com milho debaixo dos joelhos” Educação
- “Para ficar aquele arrozinho cremoso” Costumes
- “A tigelada mal doce não presta” Costumes
- Os dias de festa Costumes
- África - “Ao fim de ele lá estar um ano, é que eu fui” Migração
- Produtos de Moçambique Migração
- “Não era Benfeita, era Valverde” Lugar
- A Torre Salazar Lugar
- Barbeiros - “Tanto um como o outro sabiam de medicina” Lugar
- “Quando uma não vai, vão lá ver o que ela tem” Lazer
- “Tive que aprender a vida do campo” Percurso profissional
Áudios
- “Faltou pouco para nascer dentro do balcão” Ascendência
- Pai - Homem de muito crédito Ascendência
- Comecei a trabalhar novita Infância
- “Duas casas ligadas uma à outra” Casa
- “A quarta classe fez-me muita falta” Educação
- Episódio - “Uma tragédia muita engraçada” Educação
- Os exames antigamente Educação
- “Guardo os dias santos todos” Costumes
- “A Benfeita é que marca o arroz-doce” Costumes
- “A tigelada é assim…” Costumes
- Carnaval - “A valsa dos compadres” Costumes
- “Um Carnaval jeitoso” Costumes
- Costumes de Natal e Ano Novo Costumes
- Páscoa – Casas ornamentadas Costumes
- Dia 1 de Maio Costumes
- “Uma doutrina complicada” Religião
- Vestida para a Primeira Comunhão Religião
- “Perguntava sempre se havia alguém de Arganil” Migração
- De Lisboa a Moçambique Migração
- Uma vida bonita, mas com dificuldades Lugar
- A Torre Salazar Lugar
- “Chamavam Valverde” Lugar
- “Barbeiros que sabiam como os médicos” Lugar
- “Nem se dava um beijo nem nada” Namoro
- Dia do casamento Casamento
Textos
- “Trabalhava-se muito” Ascendência
- “Gostava de ver sempre as coisas direitas” Ascendência
- “Uma cara de enjoiada” Descendência
- “Eu estava sempre em casa, eu é que dava as leis” Infância
- “Duas casas ligadas uma à outra” Casa
- “Na última é que eu ia para a escola” Educação
- “De réguas pouco levei” Educação
- “Guardo os dias santos todos” Costumes
- “Não há arroz-doce tão bom como o da Benfeita” Costumes
- “Assim nos entretínhamos” Costumes
- Tradições de Carnaval Costumes
- “Beijamos aqui o Senhor” Costumes
- Do Natal ao Ano Novo Costumes
- O Dia da Cobra Costumes
- “Quando não sabíamos, tínhamos que ir às laranjas” Religião
- “Economizo muito” Quotidiano
- “Outro futuro melhor” Migração
- “Primeiro que uma pessoa ainda aprendesse a língua” Migração
- “Quando falo em Moçambique, choro sempre” Migração
- “Perguntava sempre se havia alguém de Arganil” Migração
- Um lugar chamado Benfeita Lugar
- “Dá 1600 badaladas o dia que acabou a Guerra” Lugar
- Memórias de tempos difíceis Lugar
- “Barbeiros que sabiam como médicos” Lugar
- “No Verão é que isto é bonito” Lugar
- Nem se dava um beijo nem nada Namoro
- “Ia toda de branquinho” Casamento
- “Continuámos com o negócio” Percurso profissional
- “Fui entrevistada!” Avaliação