Chãs d’Égua
António Lopes
António Lopes
António Pereira Lopes nasceu na Foz d’Égua, a 9 de Fevereiro de 1962. O pai chama-se António Cónego Lopes e a mãe chamava-se Laurinda Lopes Pereira. Dedicavam-se à agricultura. “Semeava-se milho, feijão, batatas, couves, nabos, tudo o que se precisava para comer”. Depois de casado o pai foi resineiro.
António tem três irmãos, dois rapazes e uma rapariga.
Aos 12 anos andava na escola. Fez a escola primária e depois andou na telescola e fez o segundo ano.
Quando saiu da escola foi logo para as obras, para a construção civil. Em 1978 foi para a resina, à volta do Torno. “Tirava a resina dos pinheiros, enchia bidões e depois vinham cá buscá-la para Arganil”. Também foi estafeta do correio, até há quatro ou cinco anos.
Actualmente ainda cultiva “para gastos da gente e para dar aos animais”.
Áudios
- António Cónego Lopes e Laurinda Lopes Pereira Ascendência
- “Eu lembro-me da casa ser assim” Casa
- “Este forno era do meu avô” Casa
- “A gente ia a pé, a escola era lá em cima” Educação
- “Cada erro sua reguada” Educação
- “Quando nevava as cabras ficavam nos currais” Costumes
- “O milho era com que a gente se sustentava” Costumes
- “A broa dava para 8 dias” Costumes
- “Havia procissão e havia mais gente do que há agora” Costumes
- “A azeitona só dá azeite com caroço e casca” Costumes
- Pagava-se para utilizar o lagar Costumes
- Aguardente de medronho Costumes
- Aguardente Costumes
- Fazer vinho Costumes
- “Aqui vinha cá o Padre quando era Páscoa” Costumes
- “Dia de Santa Cruz” Costumes
- Queijo - “Antigamente fazia a minha mãe agora faço eu” Costumes
- “Eu tenho colmeias” Quotidiano
- “No tempo dos meus pais não havia correio” Lugar
- “Antigamente havia gente a agora não há gente” Lugar
- “Era um candeeiro a petróleo” Lugar
- “Em 78 fui para a Resina” Percurso profissional
- “Andei de estafeta do correio” Percurso profissional
Textos
- António Cónego Lopes e Laurinda Lopes Pereira Ascendência
- A pastar os animais Infância
- Uma palheira Casa
- Broas na água Casa
- Casa quente, casa fria Casa
- Uma escola com poucas possibilidades Educação
- De segunda-feira a sábado Educação
- A cantina Educação
- “Se fosse agora aprendíamos melhor” Educação
- A paixão pelos livros Educação
- Brincadeiras e brinquedos Educação
- “De tradição” Costumes
- Forno e broa emprestado Costumes
- “Um queijinho” Costumes
- Com caroço, casca e tudo Costumes
- Vinho e aguardente Costumes
- Terapia do mel Costumes
- Festividades Costumes
- O ramo maior Costumes
- Padre de oito em oito dias Religião
- “Como era antigamente” Quotidiano
- O correio ao domingo Lugar
- “Médico de oito em oito dias” Lugar
- “Começando a ir um vão todos” Lugar
- Água, luz e telefone Lugar
- Trabalho duro Percurso profissional
- O trabalho na resina Percurso profissional
- Estafeta dos correios Percurso profissional
- Solteiro e bom rapaz Filosofia de vida
- “Não ambiciono ter muita coisa” Sonhos
- “Importante é as pessoas saberem” Avaliação