Chãs d’Égua
Laurinda dos Anjos
Laurinda dos Anjos
Laurinda dos Anjos nasceu na Mourísia. O pai era António Joaquim e a mãe era Maria Ginésia. “Iam ao mato e à lenha, cavavam a territa, semeava-se as batatitas e o milho”. O pai era resineiro no pinhal.
Namorou com o marido “sentados ao pé dos pais”. O casamento foi na Moura. Ficou na terra algum tempo, depois de casar. Teve um filho.
Laurinda foi sempre “empregada no trabalhito da fazenda”. Quando era solteira ainda tinha que fazer o comerzinho para o filho, para o pai, para o marido e tinha os animais para tratar.
Vídeos
Áudios
- António Joaquim e Maria Ginésia Ascendência
- “Dois quartinhos e uma salita” Casa
- “Fui à escola, mas não aprendi nada” Educação
- “A Páscoa também é uma festa bonita” Costumes
- “Fazem cá festas todos os anos” Costumes
- Convívios ao serão Costumes
- Descamisar o milho Costumes
- “Cozíamos era às duas a duas” Costumes
- A receita da tigelada Costumes
- “Gostava muito do enchido porque a carne era cá criada” Costumes
- A doutrina ensinada em casa Religião
- “Ele é boa pessoa” Namoro
- Um casamento cheio de música Casamento
- A trabalhar na fazenda Percurso profissional
Textos
- António Joaquim e Maria Ginésia Ascendência
- Uma mãe extremosa Descendência
- “Eu era maluca por dançar” Infância
- Uma casa pequenina Casa
- “Eu era maluca para ir para os moinhos com as saquitas do milho às costas” Costumes
- “O meu filho dizia que eu tinha umas mãozinhas” Costumes
- “O enchido era muito melhor que o comprado” Costumes
- Beijar a Cruz Costumes
- “Íamos todos os domingos” Religião
- “Nem sequer uma galinha tenho” Quotidiano
- Sem electricidade nem água canalizada Lugar
- Tamancas e casaquitos para o frio do Inverno Lugar
- “Na minha terra, vinha um médico de Côja” Lugar
- Correio à porta Lugar
- “Namorávamos sentados ao pé dos meus pais” Namoro
- “O padre fez umas cerimónias grandes lá como eles entendem” Casamento
- “Era empregada assim no trabalhito da fazenda” Percurso profissional