Chãs d’Égua
Manuel Pereira Sousa
Manuel Pereira Sousa
Manuel Pereira de Sousa, mais conhecido por Manuel Albano, nasceu em Chãs d’Égua, a 15 de Março de 1939. O pai chamava-se Albano Sousa e a mãe Ana Freire. O pai foi trabalhar como serralheiro para a CUF. E a mãe trabalhava no campo “para ver se conseguia sustentar os filhos”. Eram seis a trabalhar, cinco filhos e a mãe.
Manuel fez a segunda classe em Chãs d’Égua, depois a professora foi-se embora e não acabou a primária. Com 14 anos, saiu de Chãs d’Égua e foi concluir a quarta classe em Lisboa. A partir daí fez a vida por Lisboa.
Foi para uma oficina de sapateiro, aprender de sapateiro. Esteve lá seis anos, mas não era aquilo que queria. Foi para a tropa em 1960 e esteve em Angola até 1964. Quando veio da tropa foi para a CUF. Começou a trabalhar na fábrica do sabão. Passou para a Lisnave e foi lá que se reformou. A sua profissão era serralheiro.
A esposa conheceu-a em Lisboa, nos piqueniques. Chama-se Cidália. Casaram e tiveram dois filhos, um rapaz e uma rapariga.
Vídeos
- Sem mãe aos sete anos Ascendência
- Escola na Malhada Chã Educação
- “Chegámos todos à quarta classe” Educação
- Médicos, xaropes e mézinhas Costumes
- Páscoa – Folar em dinheiro, cumprimento especial Costumes
- Natal, o cepo a arder no largo Costumes
- Magusto, vinho e castanhas para o convívio Costumes
- Nem sempre há parceiros para as cartas Quotidiano
- “A sobrevivência das pessoas” Migração
- “Viagem difícil até Lisboa” Migração
- “As raízes a gente nunca as perde” Lugar
- Oliveirão, combatia os maus a favor dos pobres Lugar
- Histórias de bruxas e lobisomens Lugar
- À distância por procuração Casamento
- De sapateiro à Lisnave Percurso profissional
Áudios
- Dinheiro do pai para sobreviverem Ascendência
- “Não havia dinheiro para brinquedos” Infância
- Uma autêntica dona de casa Infância
- Pequena para tanta gente Casa
- Longo caminho a pé e sopa na marmita Educação
- Trabalhos à luz de um candeeiro Educação
- Matança - Um dia de festa Costumes
- Conservas, sardinhas e os ovos Costumes
- As festas de outrora “eram mais concorridas” Costumes
- Páscoa - “A alegria do padre” Costumes
- Natal à volta do cepo Costumes
- “O magusto era uma brincadeira” Costumes
- Mezinhas e ervas Costumes
- Moinhos e forno comunitário Costumes
- João Brandão, os Cacas e o Oliveirão Costumes
- “A catequese era uma obrigação” Religião
- “Toda a gente tinha que ir à missa” Religião
- Entre os biscates, a leitura e a televisão Quotidiano
- A geada negra Lugar
- A beber e a tocar guitarra Lugar
- Terras com nomes esquisitos Lugar
- Trabalho de homem Lugar
- Correio - “Era um favor muito grande” Lugar
- Água para beber e esfregar as casas Lugar
- Dançavam nos piqueniques Namoro
- Casamento por procuração Casamento
- Aos 14 anos em Lisboa Percurso profissional
- O sonho da Lisnave Percurso profissional
- “Vão muito mais ricas” Avaliação
Textos
- Albano Sousa e Ana Freire Ascendência
- Trabalhos à luz de um candeeiro Infância
- Puxar pela imaginação Infância
- “Uma autêntica dona de casa” Infância
- “Pequena para tanta gente” Casa
- Longo caminho a pé e sopa na marmita Educação
- Trabalho de mulher Costumes
- Azeite puro Costumes
- Castanhas no caniço Costumes
- Um dia de festa Costumes
- Conservas, a sardinha e os ovos Costumes
- As festas de outrora Costumes
- A alegria do padre Costumes
- À volta do cepo Costumes
- “Era uma brincadeira” Costumes
- O Betadine do campo Costumes
- “Fiz tudo” Religião
- Iam todos à igreja Religião
- Entre os biscates, a televisão e a leitura Quotidiano
- Nomes esquisitos Lugar
- “Um favor muito grande” Lugar
- O cemitério, os cântaros e as bilhas Lugar
- A geada negra Lugar
- A beber e a cantar Lugar
- “Pobrezinhos mas limpinhos!” Lugar
- “Havia compreensão” Lugar
- “Os maus contra os menos maus” Lugar
- O lobisomem, um cavalo a galope Lugar
- Nos piqueniques Namoro
- “O beijinho de casamento” Casamento
- Aprendiz de sapateiro Percurso profissional
- O sonho da Lisnave Percurso profissional
- Uma coisa gira Avaliação