Mourísia
Arménio Costa
Arménio Costa
Arménio Lopes Costa nasceu no dia 18 de Abril de 1958, na Mourísia. O pai, Eduardo da Costa, sempre trabalhou na agricultura, mesmo em Lisboa. A mãe, Aurora das Dores Lopes, era doméstica e tratava da lida de casa. Tiveram cinco filhos, quatro rapazes e uma rapariga. Com 18 anos de diferença do irmão mais velho, dizem que foi uma alegria para eles quando Arménio nasceu.
As brincadeiras eram poucas, não tinham vagar, tinham de trabalhar, ir para os lameiros, para as pastagens, com as ovelhas e cabras.
Arménio andou na escola quatro anos. Foi para o Sobral Gordo, até à terceira classe, e depois fez a quarta classe na Moura. Saiu da escola aos 11 anos e andou a guardar gado até aos 16. Foi para os serviços florestais, em Junho de 1973. Desde então teve como profissão motosserrista, fazia fogo e trabalhava na floresta, em desbastes de pinhal, a cortar mato, a arranjar estradas e a tapar os buracos.
Conta já com 20 anos de trabalho na Junta de Freguesia da Moura da Serra. “Dois mandatos de secretário, e três como presidente da Junta”.
Vídeos
- “Tinha que botar o gado” Infância
- “A casa era feita de pedra” Casa
- “Não tinha condições” Casa
- Escola Primária Educação
- Professoras – “Eram muito exigentes” Educação
- “Debaixo de chuva e neve” Educação
- Dia de Santa Cruz Costumes
- Páscoa – “Vinha o padre dar as boas-festas” Costumes
- A matança do porco Costumes
- A aldeia Lugar
- “Quando não havia médico, havia um barbeiro” Lugar
- “Gosto, porque nasci cá” Lugar
- “Ajudar a combater o fogo” Ofício
- “Andei por vários lados” Percurso profissional
- “É uma história que fica” Avaliação
Áudios
- Pai – Vida de trabalho do pai Ascendência
- “A minha mãe foi sempre na agricultura” Ascendência
- Brincadeiras de infância Infância
- “Casa baixita, velha” Casa
- “Andei quatro anos na escola” Educação
- Ir para a escola Educação
- “Era logo a régua a trabalhar” Educação
- Festa – “Em Agosto” Costumes
- Matança do porco – “Havia torresmos com fartura” Costumes
- “Cultivavam mais era milho” Lugar
- Os moinhos Lugar
- O olhar do presidente Lugar
- O grande incêndio Lugar
- “Só quando havia luar é que a gente via” Lugar
- O sistema de rega Lugar
- Correio na taberna Lugar
- “Um castanheiro diferente dos outros” Lugar
- Aldeia branca Lugar
- Veterano da mata Ofício
- Pelo país fora Ofício
- “Quase 20 anos de Junta” Ofício
- Vida de trabalho Percurso profissional
- “É uma recordação” Avaliação
Textos
- Eduardo da Costa e Aurora das Dores Lopes Ascendência
- “Tenho um casal” Descendência
- Elas fugiam e eu chorava Infância
- “Baixinha, velha e de xisto” Casa
- “Régua a trabalhar” Educação
- Costumes da aldeia Costumes
- O queijo Costumes
- A matança do porco Costumes
- “Íamos todos iguais” Religião
- Mourísia Lugar
- Nossa Senhora da Conceição Lugar
- “Só quando havia luar é que a gente via” Lugar
- A vida sem água Lugar
- A saúde Lugar
- A mala e o marco do correio Lugar
- Festas do Natal e da Páscoa Lugar
- A freguesia de Moura da Serra nasceu em 1963 Lugar
- A lutar contra os incêndios Lugar
- A Mourísia é uma aldeia branca Lugar
- Só na presença dos pais Namoro
- “Tomar nova vida” Casamento
- Uma vida na floresta Percurso profissional
- Uma 4x4 e a lotaria Sonhos
- Recordação que fica Avaliação