Pardieiros
Jorge Costa
Jorge Costa
Jorge dos Santos Costa nasceu nos Pardieiros, a 28 de Janeiro de 1957. O pai chamava-se Marcelino Mendes da Costa e a mãe chama-se Maria de Lurdes Jesus dos Santos. Ambos trabalhavam na agricultura, mas o pai “para além de se dedicar à agricultura, nas horas vagas fazia uns cestos”. A mãe ainda hoje continua com a vida do campo.
Foi à escola até à quarta classe, mas antes disso já ia para a fazenda ajudar a mãe. Sem grande interesse pela escola, o que Jorge queria era fazer colheres. Começou a fazê-las com 11 anos.
Conheceu a esposa na escola, “com 11 anos já piscava o olho”, namoraram às escondidas e casaram. Do casamento nasceram três filhos.
Trabalhou na Mata da Margaraça mas nunca deixou de fazer colheres, até hoje.
Vídeos
- Marcelino Mendes da Costa e Maria de Lurdes Jesus dos Santos Ascendência
- Jogos ao Serão Infância
- As cartas da professora Educação
- “A Noutada” Costumes
- A aldeia mudou Lugar
- “Pardieiros por vezes não conhecem” Lugar
- Colheres de pau Ofício
- As duas maiores colheres Ofício
- Feiras Ofício
- Nomes das colheres Ofício
- “Isto tem tendência a acabar” Ofício
- “Comecei com 11 anos” Ofício
- “A colher maior que possa haver” Sonhos
- “Acho que é bom sempre lembrar” Avaliação
Áudios
- “Trabalhavam na agricultura” Ascendência
- O pai cesteiro Ascendência
- “O convívio era muito diferente” Ascendência
- “Queria era fazer colheres” Infância
- “Se não tiver estudos, nunca arranja nada” Educação
- “Eu à professora fazia tudo” Educação
- “Ela ensinava bem” Educação
- “Cantar e beber até de manhã” Costumes
- Tradições joaninas Costumes
- “Missa só aos domingos” Religião
- “O santo padroeiro da terra é o São Nicolau” Religião
- “Tenho uma vida mais livre” Migração
- “Tudo amanhadinho” Lugar
- O centianinho Lugar
- Moinhos na serra Lugar
- “Pardieiros é casas velhas” Lugar
- “Todos tinham um alcunho” Lugar
- Atracções da aldeia Lugar
- “Essas coisas das ervas” Lugar
- Medo na serra Lugar
- Coisas melhores, coisas piores Lugar
- “Ficar por aqui” Lugar
- “Foi na escola” Namoro
- “Foi tudo feito por pessoas da terra” Casamento
- “Trabalhei na Mata da Margaraça” Ofício
- “Aprendi com o meu padrinho” Ofício
- “Só aqui na freguesia é que faziam colheres” Ofício
- “Gosto disto” Ofício
- “Do Norte ao Sul do País” Ofício
- “Com um candeeiro a gás” Ofício
- A feitura das colheres Ofício
- Com o rancho de Arganil Ofício
- No estrangeiro Ofício
- Viagens complicadas Ofício
- “Não há nenhum trabalho igual” Ofício
- “Fazer a colher maior que existe” Sonhos
- “Melhores condições para trabalhar” Sonhos
- “Lembrar as pessoas” Avaliação
Textos
- Marcelino Mendes da Costa & Maria de Lurdes Jesus dos Santos Ascendência
- A casa dos meus pais Ascendência
- “Também o meu pai já trabalhava a madeira” Ascendência
- “A minha mãe dedicava-se mais à agricultura” Ascendência
- Os filhos Descendência
- O Nuno Descendência
- O Jorge Descendência
- A Marina Descendência
- As brincadeiras Infância
- “Só me puxava era para fazer colheres” Infância
- “Eu à professora fazia tudo!” Educação
- Festas Religiosas Costumes
- A noitada de São Nicolau Costumes
- O São João e o Santo António Costumes
- “Aqui mandam dizer muitas missas” Religião
- “Sou católico não praticante” Religião
- “Tenho uma vida mais livre” Migração
- “Toda a gente ia para a Mata” Lugar
- Alcunhas da terra Lugar
- “Eram mais de 30” Lugar
- Pardieiros, antes e depois Lugar
- O que melhorou em Pardieiros Lugar
- “Andávamos os dois na escola” Namoro
- Os ditados Namoro
- “Os casamentos hoje em dia são diferentes” Casamento
- A minha esposa Casamento
- “Eu aprendi a fazer colheres com o meu padrinho Mário Francisco” Ofício
- Os nomes das colheres Ofício
- “A gente vivia aqui das colheres” Ofício
- As feiras de artesanato Ofício
- A madeira para as colheres Ofício
- Como se fazem colheres de pau Ofício
- O meu percurso em volta das colheres de pau Percurso profissional
- “Prefiro dar-lhe os estudos do que deixar-lhe uma herança” Filosofia de vida
- Colher para o Guiness Sonhos
- “São coisas que se perdem” Avaliação