Piódão
Francisco Anjos
Francisco Anjos
Francisco Lopes dos Anjos nasceu a 26 de Fevereiro de 1937, no Piódão. O pai era César Lopes Pacheco e a mãe Maria dos Anjos.
Os irmãos andavam a servir e Francisco, com 7 anos, também quis ir servir. Esteve a servir no Pisão de Côja, quase três anos, mas depois, a pedido do pai, regressou à aldeia. Depois voltou a servir no Porto da Balsa, durante um ano. Ainda trabalhou na floresta , mas depois foi para o Ribatejo. Trabalhou nas Minas da Panasqueira, foi para Lisboa e depois regressou novamente. Voltou para as Minas, andou mais dois anos e foi novamente para Lisboa, onde esteve 25 anos. O primeiro trabalho lá foi na Comissão Reguladora do Comércio de Bacalhau. Depois foi para a Sociedade Nacional de Sabões, em Marvila. Mais tarde, um irmão convidou-o para ir trabalhar com ele para o comércio. Regressou mais uma vez ao Piódão e por fim trabalhou 11 anos em Lisboa, novamente.
Fez o exame da terceira classe quando trabalhava no bacalhau. Depois o da quarta fez no Ateneu, em Marvila. Andou lá numa escola e fez então o exame. De lá foi para o comércio.
Namorou no Piódão, casou e teve quatro filhos.
Vídeos
Áudios
- Recordações da despedida do pai Ascendência
- “Tão pequeno e queres ir trabalhar?” Infância
- Casa à antiga Casa
- Escolaridade dispersa Educação
- Trabalho na agricultura Costumes
- “Não se encontrava um alqueire de milho” Costumes
- Visita pascal Costumes
- “Os esgotos foram uma grande coisa” Costumes
- Uma parte do moinho Costumes
- “Também já matei o porco” Costumes
- Várias tradições Costumes
- Patuscadas de Natal Costumes
- As Janeiras Costumes
- Cruzes nas portas Costumes
- Santos e festas Costumes
- Aprendizagem para sacristão Religião
- Vida religiosa activa Religião
- Episódios de um sacristão Religião
- “Levanto-me logo que rompe a manhã” Quotidiano
- “Havia um forno comunitário” Lugar
- Cultivo e Comércio Lugar
- Venda de ovos Lugar
- Francisco Barbeiro Lugar
- Maria Silva, a parteira Lugar
- “Eu levava um fato preto” Casamento
- Servir no Porto da Balsa Percurso profissional
- Servir no Ribatejo Percurso profissional
- Na Quinta da Granja já era melhor Percurso profissional
- Minas da Panasqueira, por caminhos de neve Percurso profissional
- “Nas minas era mineiro” Percurso profissional
- Empregos em Lisboa Percurso profissional
- Ilídio Santos Portugal Pessoas
- Sonhos Sonhos
- “Há muitas coisas que deviam ser divulgadas” Avaliação
Textos
- César Lopes Pacheco e Maria dos Anjos Ascendência
- “Tão pequeno queres ir servir?” Infância
- Casas tradicionais Casa
- “Fiz na escola 20 o exame da terceira” Educação
- “Antes eram os machos” Costumes
- “Nunca foi preciso dinheiro” Costumes
- “Alqueire e meio de milho para dar broa” Costumes
- “Havia sempre festa” Costumes
- “Patuscadas” Costumes
- Festas de Inverno Costumes
- “Ainda matei porco” Costumes
- “Pedir a protecção ao Senhor” Costumes
- “As plantas faziam bem” Costumes
- “Tive que aprender de cor” Religião
- Práticas de igreja Religião
- “Sirvo um Deus” Religião
- “Tenho sempre o tempo ocupado” Quotidiano
- Sem luz nem esgotos Lugar
- “Havia muito respeitinho” Casamento
- “Só vim uma vez pela Páscoa” Percurso profissional
- “Pegar na enxada” Percurso profissional
- “Agora ando a sofrer” Percurso profissional
- “Botas de pneu” Percurso profissional
- “Um liso a cair” Percurso profissional
- “A ganhar 40 escudos por dia” Percurso profissional
- “Recuperação por mim” Filosofia de vida
- “Plantar uma árvore” Filosofia de vida
- Padre Ilídio Santos Portugal Pessoas
- “Comprei aquela casinha” Sonhos
- “Muitas coisas que deviam ser divulgadas” Avaliação