Soito da Ruiva
António Fontinha
António Fontinha
António Fontinha nasceu a 1 de Abril de 1927, em Soito da Ruiva. Filho de Manuel Fontinha e de Adelaide de Jesus, pais de mais três raparigas.
Começou a trabalhar no campo ao lado do seu pai. Mais tarde foi trabalhar para as minas da Panasqueira e de Góis, para “debaixo da terra” como refere. Com 18 anos foi para Almada, trabalhou na cortiça e muitas vezes era destacado para o Alentejo onde para ganhar mais um pouco chegava a dormir debaixo da cortiça.
Casou com Maria Irene Bento, a 23 de Junho de 1951, com quem teve três filhos, duas raparigas e um rapaz.
Em 1970, passou a trabalhar como padiola, na Praça da Ribeira Nova. Em 1976 foi para a Docapesca, para a Secção dos Carrinhos. Transportou peixe até 1983, ano em que se reformou.
Foi avô três vezes. Foi um dos sócios fundadores da Comissão de Melhoramentos de Soito da Ruiva. Na altura, atribuíram-lhe o número quatro, hoje é o sócio número um.
António Fontinha faleceu a 31 de Julho de 2011.
Vídeos
- “O pouco que aprendi foi em Sobral Magro” Educação
- “Tudo feito em pedras” Educação
- “Antes de construírem a escola” Educação
- “Ajudar os pais no trabalho de campo” Quotidiano
- “Arranjaram-me trabalho para Lisboa” Migração
- “Vivíamos vinte e tal homens todos juntos” Migração
- Construção da escola Lugar
- “Um dos fundadores da Comissão de Melhoramentos” Lugar
- Primeiro emprego Percurso profissional
- “Trabalho arriscado” Percurso profissional
- “Vinte e tal anos na cortiça” Percurso profissional
- “Descarregador em padiolas” Percurso profissional
- Docapesca Percurso profissional
- “Um transporte” Sonhos
- “A ideia até é boa” Avaliação
Áudios
- Adelaide de Jesus e Manuel Fontinha Ascendência
- “Fui criado fora dele” Ascendência
- “Pouco brincava com os colegas” Infância
- Episódio – “Matei uma cabra” Infância
- “Casita pequenina” Casa
- “As professoras não paravam cá” Educação
- Coscoreis – “É estendido nas mãos” Costumes
- Matança do Porco – “Era uma festa para a família” Costumes
- Umas temporadas na aldeia Quotidiano
- “Guardar cabras e ovelhas” Quotidiano
- “Sempre que os patrões nos dispensassem” Quotidiano
- Episódio – “Era preciso chamar o médico” Quotidiano
- “Devia ter os meus 18 anos” Migração
- “Casa da Rapaziada” Migração
- “Naquele tempo era tudo em pedra” Lugar
- “Todos nós temos uma alcunha” Lugar
- “Os moinhos agora estão todos degradados” Lugar
- “Fui um dos fundadores da Comissão” Lugar
- “Os namoricos no meu tempo eram por carta” Namoro
- “23 de Junho de 1951” Casamento
- Da Ribeira Nova à Doca Pesca Ofício
- Das Minas de Góis à cortiça Percurso profissional
- “Fábrica dos Validos” Percurso profissional
- “Iam passando parte uns para os outros” Percurso profissional
- “Os salários eram fracos” Percurso profissional
- Trabalho nas Minas da Panasqueira Percurso profissional
- “Arranjar um transporte” Sonhos
Textos
- “Ela já se tinha averiguado” Descendência
- “Eu tinha que alinhar” Infância
- “Respeitava-o como pai” Educação
- Tigelada - “É um doce especial” Costumes
- Matança do Porco - “A carnita do porco” Costumes
- Cortiços de Abelhas - “Cortiços de Abelhas” Costumes
- Lobisomem - “Diziam que apareciam aí lobisomens” Costumes
- “A fartura não era nenhuma” Quotidiano
- “Fiz a mesma vida que o meu pai” Migração
- “A aldeia era diferente” Lugar
- “Todos nós temos uma alcunha” Lugar
- “Fui um dos fundadores da Comissão de Melhoramentos” Lugar
- “Os namoricos eram por cartas” Casamento
- “Trabalhar debaixo do chão” Percurso profissional
- “Um transporte para nos virem buscar” Sonhos