Soito da Ruiva
Deolinda de Jesus
Deolinda de Jesus
Deolinda de Jesus nasceu a 6 de Dezembro de 1930, em Soito da Ruiva. Tem duas irmãs e dois irmãos, filhos de Alberto Grácio e de Maria da Natividade, naturais de Soito da Ruiva.
Casou-se pelo Registo em 1967, com António Alves após 20 anos de vida em conjunto.
Em Soito da Ruiva é conhecida por “Deolinda dos Pinheiros” porque a sua casa fica mais afastada do povo, no pinhal ao cimo da povoação.
Recorda histórias de lobisomens, a lenda do João Brandão, e os tempos em que crestava os seus cortiços de abelhas.
Vídeos
- Mãe em Soito da Ruiva, pai em Lisboa Ascendência
- “Nunca andei na escola” Educação
- Mel – “Pratos de mel por baixo do cortiço” Costumes
- João Brandão – “Era mau, era velhaco” Costumes
- Lobisomem – “Tinham aquele condão” Costumes
- Lobisomem – “Cantou o Galo Romano” Costumes
- Lobisomem – “Tropelo à minha porta” Costumes
- Lobisomem – “Partiu-lhe um braço” Costumes
- Carnaval – “Às vezes não os conhecíamos” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Pés fora do sítio” Costumes
- Queimar o Gato – “Eram umas paródias” Costumes
- Jogo do Cântaro – “Panelitas de barro” Costumes
- S. Lourenço – “Agora já fazem a procissão” Costumes
- “A cavar e semear” Quotidiano
- “Faço uns biquitos” Quotidiano
- “Casa da tia no Monte da Caparica” Migração
- “Começou-me a escrever” Namoro
- “Fomos ao registo” Casamento
Áudios
- Sobre a Avó Ascendência
- Episódio – “Esqueceu-se de levar a broa” Ascendência
- Mãe – “Estavam em greve” Ascendência
- “Não gostavam que as raparigas aprendessem” Educação
- Carnaval – “Muitas vezes a gente não os conhecia” Costumes
- Natal – “Missa em Sobral Magro” Costumes
- Desfolhada – Com um riscador Costumes
- Castanhas – “Arranjavam-nas de muita maneira” Costumes
- Mel – “Mato-preto” Costumes
- Queimar o Gato – “Agarravam um gato” Costumes
- Natal – “Lenha para fazer a fogueira” Costumes
- Curas e Mezinhas – “Pés de lado” Costumes
- João Brandão – “Ele não era daqui” Costumes
- S. Lourenço – “O santo das telhas roubadas” Costumes
- Lobisomem – “Uma pessoa feita em animal” Costumes
- “Toda a gente gostava de ir à missa” Religião
- “A trabalhar de sol a sol” Quotidiano
- “Só pela bucha” Quotidiano
- “A tocar, a cantar e a dançar” Quotidiano
- “Tudo era pouco” Quotidiano
- “Agora não faço nada, só uns biquitos” Quotidiano
- Abelhas e cortiços Quotidiano
- Episódio – “O teu irmão partiu uma perna” Quotidiano
- “Cá não se ganhava nada” Migração
- “O meu avô ainda foi para a ceifa” Migração
- Trabalho no peixe Migração
- “Estive três anos e meio na casa da minha tia” Migração
- “A Deolinda dos Pinheiros” Lugar
- “A mim não me deixavam namorar” Casamento
Textos
- “A trabalhar de sol a sol” Infância
- Mel - “De roda das abelhas” Costumes
- Castanhas - “As castanhas arranjavam-nas de muita maneira” Costumes
- Curas e Mezinhas - “Curas para as maleitas” Costumes
- Carnaval - “Juntavam-se para andarem nos bailes” Costumes
- Páscoa - “Vou-lhe buscar uma pica” Costumes
- S. João - “Era uma paródia!” Costumes
- Natal - “A fogueira” Costumes
- S. Lourenço - “O Santo das telhas roubadas” Costumes
- Curas e Mezinhas - “Com os pés de lado” Costumes
- João Brandão - “Muito ouro, prata e mel” Costumes
- Lobisomem - “Passavam aí” Costumes
- “Carregos à cabeça” Quotidiano
- “Passavam os dias na fazenda” Quotidiano
- “Os meus dias passo-os em casa sozinha” Quotidiano
- “Agora não tenho ninguém” Quotidiano
- “Era uma miséria” Migração
- Pela alma dos que morriam Lugar
- “Havia muita gente cá na aldeia” Lugar
- “Cá utilizavam alcunhas” Lugar
- “Ainda esteve dois anos a escrever para mim” Casamento
- “Gostava que a aldeia fosse mais animada” Sonhos