Soito da Ruiva
Libânia de Jesus
Libânia de Jesus
Libânia de Jesus nasceu a 29 de Fevereiro de 1936 em Soito da Ruiva, filha de Manuel Bento Lopes e de Maria Urbana.
Em criança gostava de brincar com uma amiga da aldeia, que depois emigrou para França. Não foi para a escola, algo que agora diz lhe faz muita falta.
Sempre trabalhou em Soito da Ruiva, no gado, na fazenda, na pedreira e ainda hoje se entretém no campo. O seu marido também é de Soito da Ruiva. Namorou com ele por carta, antes de se casar em 11 de Fevereiro de 1956. Desta união teve três filhos, todos nascidos em sua casa, os quais já lhe deram cinco netos e uma bisneta. Recorda-se de fazer carolo – o qual preferia com açúcar -, queijo, tigeladas, apanhar e comer castanhas e dos dias alegres da matança do porco.
Vídeos
- Manuel Bento Lopes e Maria Urbana Ascendência
- Recordações da Avó Maria José Ascendência
- “Os meus filhos todos fizeram a 4ª classe” Descendência
- “Tinha pouco com quem brincar” Infância
- “Com quem eu convivia mais” Infância
- “Nunca fui para a escola” Educação
- Filhos andaram na escola em Sobral Magro Educação
- Escola em Soito da Ruiva Educação
- Lobisomem – “Já não é da minha lembrança” Costumes
- S. Lourenço – “Sai a procissão e os andores” Costumes
- Trabalho em Soito da Ruiva Quotidiano
- “Carreguei muita pedra” Quotidiano
- “Do nascer ao pôr-do-sol” Quotidiano
- “Passo os dias sozinha” Quotidiano
- “Iam para Lisboa ainda novos” Migração
- Filhos fazem as obras da aldeia Lugar
- “Esses dias nunca se esquecem” Casamento
- “Comecei a ganhar 5 escudos” Salários
- “Mais Paz” Sonhos
- “Eu acho muito bem” Avaliação
Áudios
- “Só cá tinha uma colega” Infância
- “De pequenos faziam-nos andar com o gado” Infância
- “Era um palheiro” Casa
- “Tinham de se levantar cedo para lá chegar” Educação
- Castanhas – “Comíamos de muita maneira” Costumes
- Natal – “Toda a gente ia à missa” Costumes
- S. Lourenço – “Antes era só a missa” Costumes
- Lobisomem – “O meu avô é que contava” Costumes
- Queijo – “Coalhava-o” Costumes
- Carolo – “Milho moído” Costumes
- Mel – “Tinham muitos cortiços” Costumes
- Tigelada – “É bom de fazer” Costumes
- Vinho – “Apanhava-se quando o milho” Costumes
- “Era quase sempre a mesma coisa” Quotidiano
- “Havia cá muita gente” Quotidiano
- Episódio – “Carregar umas pedras” Quotidiano
- Episódio – “Levávamo-los num saquito” Quotidiano
- “Invernos muito secos” Quotidiano
- “Havia cá quem fizesse linho” Quotidiano
- Sementeiras, colheitas e debulha Quotidiano
- “Tem feito muita coisa” Lugar
- Sem água, luz e telefone Lugar
- “Nem a bem dizer que se namorou” Namoro
- “Tinha 20 anos feitos” Casamento
Textos
- “Nasceram todos cá em casa” Descendência
- “As brincadeiras de criança” Infância
- “Era pequena, mas a gente criou-se lá” Casa
- “Gostava de ter ido para a escola” Educação
- Castanhas - “Toda a gente cá tinha muita castanha” Costumes
- Desfolhada - A debulha e o carolo Costumes
- Natal - “Quando era dia de Natal...” Costumes
- Lobisomem - “São histórias!” Costumes
- “Era tradição aqui o linho” Costumes
- Mel - “O mel vinha da criação de abelhas” Costumes
- Queijo - “Ficava curadinho” Costumes
- Tigelada - “As tigeladas cá também foi sempre” Costumes
- “Antes, era só missa” Religião
- “Todos os dias é o mesmo” Quotidiano
- “Trabalhar nas fazendas ou a andar a carregar pedra” Quotidiano
- “Levantava-me sempre cedo” Quotidiano
- “Uns puxavam outros” Migração
- “Já fez 50 anos” Lugar
- “A aldeia mudou muito” Lugar
- “A aldeia é muito bonita” Lugar
- “A gente nem se namorou” Casamento