Soito da Ruiva
Manuel Grácio
Manuel Grácio
Manuel Grácio nasceu a 7 de Junho de 1939, em Soito da Ruiva. Filho de Manuel Grácio Francisco, de quem herdou o nome, e de Maria da Piedade Mendes, ambos naturais de Soito da Ruiva.
Da sua infância recorda as brincadeiras com o arco e a “gancheta“, feitos com os arcos das pipas do vinho. Ainda muito novo, partiu para Lisboa, onde começa a descarregar vagões nos caminhos-de-ferro. Em 1960 foi para a tropa, onde esteve cerca de 30 meses. Quando acabou o serviço militar foi descarregar peixe para a Ribeira, em Lisboa.
Casou-se com Arminda Rosa Neves, a 23 de Fevereiro de 1963. Tem dois filhos e duas netas. Deixou a Docapesca, onde trabalhava, em 1998. Agora, reformado, ocupa-se a guardar gado. Como refere: “Vim para o que é meu!“
Vídeos
- “A minha casa era uma casa pobre” Casa
- “A escola era no Sobral Magro” Educação
- Queimar o Gato – “O gato estava dentro do cântaro” Costumes
- Vinho – “Na boca da dorna” Costumes
- Carnaval – “Formávamos uns bailes” Costumes
- O que se cultivava Quotidiano
- “O meu dia-a-dia é trabalhar novamente” Quotidiano
- Histórias de vida tristes Quotidiano
- “Andei 42 anos a trabalhar em Lisboa” Migração
- “Trabalhava de dia e ia estudar à noite” Migração
- “Melhorou 100%” Lugar
- “Isto aqui era um isolamento” Lugar
- “Agora já cá se vive bem” Lugar
- “Éramos vizinhos” Namoro
- “Quando saí da tropa é que me casei” Casamento
- “O meu primeiro trabalho foi nos Caminhos-de-ferro” Percurso profissional
- Trabalho na Ribeira Percurso profissional
- Trabalho na Docapesca Percurso profissional
- “Tudo nos faz falta” Sonhos
- “Foi uma ideia boa” Avaliação
Áudios
- “Manuel Grácio Francisco e Maria da Piedade Mendes” Ascendência
- “A minha mãe comprou-me uma concertinazita” Infância
- “Uma gancheta e um arco” Infância
- “Dormia num cubiculozito pequeno” Casa
- “Orelhas bem lavadas” Educação
- “Naquela altura não era obrigatório” Educação
- Carnaval – “Noites inteirinhas a dançar” Costumes
- Matança do Porco Costumes
- Pão leve – “Leva ovos e farinha” Costumes
- Queimar o Gato – “Agarrava-se um gato” Costumes
- S. Lourenço – “O dia do santo é dia 10 de Agosto” Costumes
- Natal e S. João – “Fazíamos uma fogueira” Costumes
- “Fiz a Primeira Comunhão” Religião
- “Só de ano a ano é que havia missa” Religião
- “O meu pai foi sempre muito religioso” Religião
- “Ninguém mexia em carnes nenhumas” Religião
- “Botar o gado” Quotidiano
- “Malhava-se o centeio” Quotidiano
- “Quando cá vinha… trabalhava na agricultura” Quotidiano
- “Tinham que tratar dos animais” Quotidiano
- “Vida triste” Quotidiano
- “42 anos em Lisboa” Migração
- “Para o peixe ou para a cortiça” Migração
- “Um dia e uma noite a chegar cá” Migração
- “Mudou muito” Lugar
- “É onde me sinto bem” Lugar
- “O namoro era por cartas” Namoro
- “O noivo é que comprava as roupas para a noiva” Casamento
- “Ó pai onde você me veio meter” Ofício
- “Tinha 16 anos” Percurso profissional
- “A gente ter cá transporte” Sonhos
- “Foi uma ideia boa” Avaliação
Textos
- “Umas vezes a brincar, outras vezes a ralhar uns com os outros” Infância
- “Tinha 7 anos” Educação
- Carnaval - “Era o nosso espairecimento” Costumes
- S. Lourenço - “O nosso padroeiro é o S. Lourenço” Costumes
- Pão Leve - “Um doce típico” Costumes
- Desfolhada - “A malha do centeio e a desfolhada” Costumes
- Matança do Porco - “Na matança do porco chamava-se a família” Costumes
- Queimar o Gato - “Pelo São João «queimava-se o gato»” Costumes
- “Pedir a bênção” Religião
- Rotinas da terra Quotidiano
- “42 anos em Lisboa” Migração
- “Vim parar ao que é meu” Lugar
- “Naquela altura o namoro era por cartas” Casamento
- “O meu primeiro emprego foi nos caminhos-de-ferro” Percurso profissional
- “Fui para a Docapesca” Percurso profissional
- “Gostava... que a gente tivesse transporte” Sonhos
- Sobre o projecto Avaliação