Mais tarde fui trabalhar numa estação de serviço, na Garagem de Santa Luzia. Era verificador de automóveis. Fazia o meu trabalho, puxando pela cabeça. Davam poucas instruções às pessoas. Os indivíduos que lá estavam à frente daquilo, que eram encarregados de garagem e isso tudo, não sabiam mais nada, não tinham jeito para mais nada. Só sabiam dizer:
- “Vá, vá, vá”