Antigamente, toda a gente tinha milho. Vinha gente de fora ajudar também. Ajudavam-se uns aos outros. Iam acartando milho para casa e no dia da malha, juntavam-se. Com uns paus, batiam nas espigas e outras pessoas tiravam os grãos que ficavam agarrados aos casulos. O “x” era aquele milho escuro, preto. Toda a gente gostava de encontrar uma espiga daquelas. Havia abraços, mas nada com maldade. Era tudo como irmãos.