A apanha da azeitona ia-se em cima das oliveiras e apanhava-se. Uma por uma só. Aquele que apanhasse mais do que uma já era alambazado, comia muito. “Repigava-se” para baixo com as mãos. A azeitona ia para o lagar para moer para o azeite. Havia aqui um por debaixo daquelas santas. Ainda lá está o lagar. Agora vão lá para Oliveira e para outros lados. Há outros lagares. Entrava a azeitona por um lado, saía azeite por outro. Aqui era moído, depois ia para prensa e os homens é que andavam a puxar à barra para o espremer. Mas não era pior o azeite.