Brincadeiras tinha-as com o meu irmão mais novo. Íamos para a fazenda todos os dias guardar o gado e roçar mato. Para entreter era a brincar à tarde. Quando vínhamos da fazenda, brincávamos à cocha. Faziam-se uns buracos na terra e depois com umas pinhas e uns paus andava-se à paulada às pinhas para se introduzir nos buracos. E era outro jogo que era três berros e três fujam. A gente começava a gritar e uns fugiam para um lado e escondíamos. Depois havia um que tinha de encontrá-los. Era assim as brincadeiras naquele tempo. Os brinquedos era uma roçadoira e ir para o mato todos os dias. O dia-a-dia não tinha nada de especial. De manhã cedo, ao romper da manhã já a gente estava alerta para se comer o café com broa. Naquele tempo era broa e era boa.