Chegava-se à noite não havia luz e a gente entretinha-se por aí. Não tínhamos cá um coro, uma coisa de entreter. Não tínhamos nada. Íamos jogar às cartas, às vezes, os rapazes uns com os outros para qualquer lado. Juntávamo-nos às vezes aos domingos aí quatro ou cinco íamos aí para um palheiro jogar às cartas e mais nada. Ou íamos fazer umas paródias. Às vezes, um arranjava um chouricito ou outra coisa e fazíamos, chamava-se, uma tibornada. E era assim que a gente fazia. Eram as paródias que havia naquele tempo, pouco mais, ou nada.