Correio

O correio tinham que o vir buscar. Ia uma pessoa a pé buscá-lo a Pomares. A minha tia e depois mais as filhas é que iam buscar o correio lá todos os dias, só menos ao domingo e ao sábado parece-me. Ir e vir. Depois o correio entregavam-no todo numa caixa de correio que era de um senhor Arnaldo, o dono de uma merceariazita que havia nessa altura, e as pessoas iam lá buscar o correio. Não era distribuído, a gente tinha que ir buscar.