Logo a seguir à Colonial, puxaram-me para a CUF. Eu trabalhava na Lisnave que era do grupo CUF. Era quem mandava naquilo. Na altura, era o Jorge de Melo que estava à frente. Ele lá tinha os colaboradores dele. Quem formou aquela empresa foi o Alfredo da Silva. Era reparação também. Tiravam-se chapas velhas e metiam-se novas e remendos. Tratava-se das hélices dos navios. Era outro tipo de serviço. Já ganhava 30 escudos por dia.