Quando as pessoas estavam doentes era um curandeiro que havia na aldeia que curava. Era um tio de uma sobrinha minha. Depois ficou um filho dele a substituir. Ainda os conheci, tanto um como o outro, mas nunca tomei os remédios deles. Era uns chás, mas nem sei bem porque eu nunca tomei. Mas sabia que ele era o curandeiro cá da terra.