Nós tínhamos um médico que era o doutor Vasco de Campos e o tio Zé Augusto Pinto que era um homem da Benfeita. Esse é que era. Esse era como um médico! Era barbeiro, mas fazia coisas... Até operou a minha mãe.
Correu estas terras todas a cavalo numa burra. Quando era um pobre que não tinha dinheiro, ele dava-lhe os medicamentos. Era um santo homem! Ainda hoje tudo fala nele. Era um santo homem!