Acho bem este projecto de recolher as histórias das vidas das pessoas. Isto são coisas que se perdem. Há pessoas aí antigas que sabem coisas que vão desaparecer. Mesmo as fotografias de pessoas antigas e de coisas que faziam é interessante. Agora ninguém quer saber por vezes dessas coisas que se faziam. E algumas quase se perdem. A minha madrinha, a dona Urbana, é aquela que entrou no filme, essa com a idade que tem mas tem uma cabecinha, cuidado. Sabe muitas histórias, muita coisa que é importante preservar.