Foi muito fácil conhecer a minha mulher. Eu era sacristão e ela ia à Igreja, até que um belo dia encontrei-a mesmo ao pé da Igreja:
- Ó Margarida, isto e aquilo e tal...
E ela aceitou. Depois namorámos algum tempo até que chegou o dia do casamento. Namorámos mesmo pouco tempo, mas eu já a conhecia. Já conhecia a prenda.