O meu pai chamava-se António Barata e a minha mãe era Maria da Assunção. Trabalhavam na agricultura. Infelizmente naquele tempo era só cavar a terra para semear batata, milho ou feijão que era preciso durante o ano. Tínhamos animais. Criávamos um porquito ou uma porquita e tínhamo-lo durante o ano para colher carne.
Éramos cinco irmãos. Quatro rapazes e uma rapariga.