Havia uma pessoa que vinha para casa da minha mãe, que Deus tem que já faleceu, e falava que havia aí umas sombras e que havia umas luzes em tal lado. Que o tal que morreu que andava aí. Aquele dia em que ela viesse lá falar naquilo eu e o meu irmão já não íamos sozinhos para o quarto e aquilo ficou. Aquele trauma. Ainda hoje eu fiquei com aquela má imagem daquelas palavras, do que ela dizia. Ainda hoje tenho medo. Foi devido a essa pessoa ir para lá falar naquelas coisas. Dos mortos que andavam aí, aquela pessoa que andava aí a atentar. O outro tinha isso à bruxa e que era fulano. Que havia umas luzes naquela casa e uns barulhos. Naquele dia em que ela fosse lá falar disso a gente já ficava logo com medo já não queria ir para o quarto sozinho.