No fim de comer era rezar. E antigamente os serões das mulheres eram diferentes de hoje. Hoje é a ver novelas. Naquele tempo não. Era a arranjar daqueles farrapos. Usavam da roupa velha que tinham, às vezes já podre, já praticamente tudo estragado, faziam fitas para fazerem mantas. As mantas depois era tecer. Havia um fuso, um pau para baixo aguçado e aquilo que torcia as fitas. As fitas eram torcidas. Faziam as mantas de Inverno. A televisão deles era aquela e depois cama. Cada um lá ajudava, mas aquilo praticamente era cada uma em sua casa.