Casei-me no Porto Castanheiro. Foi uma festa, uma farra. Não foi pelo restaurante. Foi feito lá mesmo na terra. Lá cozeram a chanfana e o pão no forno e veio o padre dizer a missa e fazer o resto do que precisávamos. Ainda era à volta de umas 100 pessoas. A minha mulher ia vestida de branco. No fim de vir de missa, é que vestiu um segundo fato. Uma saia toda bonita e uma blusa toda jeitosinha. Tudo às rendinhas.
Antes do casamento estava na França e depois do casamento fui para lá outra vez. Estive lá mais um ano ou coisa e depois arranjei a vida levei a minha mulher para lá, para o pé de mim. Lá estivemos até calhar.