Quando me começa de lembrar dos correios estes eram feitos a pé. Pronto, iam buscar a mala ao Sobral Magro, davam a volta e depois tornavam lá ir levá-lo. Na altura ainda não se distribuía pelas portas. Era na taberna que ficavam lá as cartas e depois iam buscá-las ou pagavam um “x” ao taberneiro e ele vinha entregar as cartas. Hoje ainda existe o marco. Faz de conta que era o marco do correio.