Havia umas pessoas mais conhecidas na aldeia. Era o meu sogro que era o barbeiro. Mas também havia o Mostarda, o Zé Maria. Esse senhor também era inteligente, quando via as pessoas que estavam doentes, também era inteligente. Também dava remédios e assim, que sabia. Era o que cá havia, não havia médicos.
E havia um senhor que era poeta. O poeta Simões Dias. Mas eu não me lembro dele já. Está na aldeia a casa dele que até construíram agora mais tarde. Era velhinha e agora construíram-na. Foi onde ele nasceu.