Nunca saí da Mourísia. Nem quando o meu marido esteve em Lisboa. Então eu tinha o filho mais velho. E tinha cabras. Tinha que amanhar, tinha que semear, cavar e amanhar o renovo.
Eu gosto da minha aldeia, gosto da visita de toda a gente. Não tragam nada mas venham com a boa vontade, a visita agradece-se seja a quem for.