Hão-de ficar admirados com isto tudo! Ficam parvos comigo aqui! Ninguém faz estas referências. Eu respondi, estou livre. É para o que der e vier. Se for para a Internet, os meus filhos têm computadores, vão lá ver, sabe toda a gente. E depois eles é que me hão-de pôr os defeitos. Mas, pronto, gostem ou não gostem vão ouvir. Aos meus filhos eu conto o que passei até quando os andei a criar. E eles julgam que sim, que passei realmente por esse tempo. Mas há os que nem querem saber, nem querem ouvir. Não estão interessados, porque os tempos tornaram-se diferentes. E ainda bem que a vida se tornou diferente. Se fosse agora, se fosse preciso fazer essa vida, como é que os novos, os jovens, a faziam? Habituados a estudar para terem um emprego, não acreditavam que havia estas coisas. Era muito complicado. Mas ainda bem. Deus queira que eles nunca cheguem a saber o que a gente passou.