Na aldeia tínhamos uma tabernazita. Houve em tempos, mas isso vinha e depois fechava outra vez, uma casita que vendia panos e vendia até os cadernos para a escola. Mas aberta foi sempre a taberna. Era onde as pessoas se juntavam. A rapaziada nova. Juntavam-se ali, a beber uns copos, e depois aprendiam a tocar guitarra uns com os outros. E então faziam ali concertos de guitarra, de viola. Depois é claro havia alguns que até se embebedavam. Não havia mais nada.