Aqui ninguém sabia ler nem escrever. Só havia aí um indivíduo ou dois que sabiam. Esses é que faziam aí os documentos de compras e vendas, que faziam antigamente com uma pena de galinha, a caneta. É fantástico esta vida primitiva. Rachava-se a pena, que era a parte que estava na pele da galinha. Aquilo era rachado com uma faca e depois molhava-se. Mais tarde, é que já havia aquelas penas feita mais ou menos de uma folha-de-flandres, mas aquilo devia de ser aço. E, então, cada aluno tinha um tinteiro que era para molhar. Molhava-se aquela pena e depois escrevia. Acabou-se a tinta, tornava a molhar.