Eu nunca tive brinquedos. Brincava, mas era muito “ralo” a gente andar na brincadeira. Fazíamos brincadeiras normais. Nós ajuntávamo-nos. As raparigas umas com as outras. Os rapazes eram outra seita.
Às vezes, lá andávamos a jogar, dizia que era a jogar umas pedras, metia pelo meio para ver quem é que ganhava. Mas era na brincadeira uns com os outros. Às vezes, a gente cantava, para o gado. Era para as cabras. Mas de resto não. Não fazíamos brincadeiras desonestas de nada. Não andávamos em maldades. Agora é uma pouca-vergonha. A gente não, não fazíamos.