As professoras às vezes eram ruins. Davam porrada. Não se podia chegar nem atrasado. Tinha-se que chegar sempre a horas e não fazerem barulho lá dentro. Senão levavam porrada. Às vezes batiam com uma régua, outras vezes era com uma cana. Era assim. Outra vez fazia-nos ir ajoelhar um pedaço, como a que se estivessem a cumprir alguma promessa. Agora aqui de roda não há nada disso, tudo acabou.