O meu dia-a-dia é a descansar. Trabalhar não posso que não posso forçar. Vou fazendo umas coisitas. Vou serrar uma lenha e tal, umas coisita assim mais forçado ou podar as videiras, mas tem que ser assim paulatinamente, devagar, porque senão já não vou. E estou pela lojita. Eu não tiro aqui ordenado nenhum capaz mas não tenho dívidas, o que tenho aqui nas prateleiras, pouco, comia-se a um almoço, mas pronto é tudo meu. Não tenho encargos nenhuns, sou eu e a mulher e vamos vivendo. Isto enquanto não me der prejuízo, estou por aqui. Se amanhã me dá prejuízo, fecho a porta e vivo da pequena reforma que tenho. E tenho que me sujeitar a isso, só peço a Deus é saúde.