Eu ajudava a matar o porco. Criava um porco e depois havia um matador a propósito que sabia arranjar. No dia da matança, os donos convidavam algumas pessoas para ajudarem a segurar, agarrava-se, num banco, punha-se em cima do banco, e vinha o porqueiro e esfaqueava-o, sangrava-o e depois estonava-se com carquejas e giestas a arder, e chamuscava-se, limpava-se, lavava-se bem lavado, pendurava-se e depois o matador lá arranjava tudo. Depois os donos queriam dar uma buchita à gente davam, se não davam íamos embora. Era uma paródia.