Depois havia a queima o gato. Não sei se era pelo Carnaval. Isso deixou de existir mas eu era miudito e lembro-me. Punham o mastro, atavam um cântaro em barro no cimo do mastro e punham lá dentro um gato, com a tampa. O cântaro era envolto com palha, incendiavam o mastro, a palha ardia rasgava lá em cima, o cântaro caía e o gato fugia.