A minha escola era na casa de um indivíduo. Comprou-a, mas depois, como nunca se casou, cedeu-a para a escola. Em colaboração com o senhor Francisco Peres, que era realmente um indivíduo que naquele tempo tinha poder e era a pessoa que mais ou menos dirigia isto, lá fizeram a escola e compraram as secretárias, porque era uma coisa rudimentar. As últimas aulas que lá deram foi em 1987, quando andava eu a fazer a minha a casa. Nesse tempo ainda existia lá a capela e o largo era muito pequeno, mas os rapazes e as raparigas andavam para ali na brincadeira, às vezes a jogar à bola. Depois, mais tarde, é que começaram a deitar prédios abaixo, levaram para lá o cascalho, os destroços das casas, e fizeram o largo que lá está. Ainda fizeram outra escola, mas também foi demolida.